quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Amanhecer.

E mais uma vez ele amanhece o dia sem estar ao lado de sua mais bela companhia... Ela o completa inteiramente, faz da sua vida mais doce, mais alegre, mais leve, enfim, faz ele viver a vida mais intensamente. Ele precisa dela para se manter vivo... vivo numa acepção nao muito convencional, no sentido mais literal da palavra, mais sim falando espiritualmente. Ele respira ela. Ele a sente até na mais enorme das distancias. Será que isso é amor? Nao precisa ser um gênio ou até modestamente um psicólogo para saber que sim. É amor sim! Nao um amor doentio, longe disso... Um amor bonito, puro, sem maldade... Ele a quer em sua vida pelo tempo que durar esse sentimento, pois para quem nao sabe o amor nao é eterno... ele dura, mais nao é eterno! A distancia entre eles é algo que dificulta a manutenção do sentimento... Se tem saudade constantemente, e talvez seja isso que mantenha essa relação. Meio ambíguo isso, pois se com a distancia fica dificil manter o sentimento, como pode essa dita distancia alimentá-lo? A saudade. Ela que mantém! A primeira coisa que vem a cabeça ao amanhecer é a imagem dela e a solidão juntamente com o vazio de nao poder estar ao seu lado... aquele rostinho lindo tomando conta de toda aquela junção de neurônios que se chama cérebro. E por ai perdura-se o dia, que em vários momentos, essa dita imagem constante dela, vem a mente para tirar sua paz.

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